16 de março de 2018 Ouvir o texto
Ontem, 15 de março, as ruas voltaram a receber milhares de pessoas indignadas com o assassinato brutal da vereadora do Rio de Janeiro, Marielle Franco. Eleita com mais de 46 mil votos, ela era defensora dos direitos humanos, da igualdade e do respeito a mulheres, negros e moradores de favelas. Formada em Sociologia, Marielle cresceu no Complexo da Maré e frequentou escola pública.
Ontem, 15 de março, professores do município de São Paulo foram às ruas, somar suas reivindicações por melhores condições de trabalho e pela qualidade da educação à manifestação pública por Marielle.
Ontem, 15 de março, também foi o Dia da Escola. Mais do que uma data comemorativa, um dia para refletir e perseverar no movimento pela melhoria do ensino público.
A história de Marielle mostra que a educação é o caminho. Os milhares de jovens e de crianças habitantes de zonas de conflito, por quem a vereadora lutava, precisam ter seus direitos a boas condições de estudo e de aprendizagem assegurados. A luta de Marielle continuará viva em cada um deles, nos educadores e naqueles que dedicam o seu dia a dia à consolidação da garantia de oportunidades iguais para todos.
A Fundação SM repudia qualquer ato de violência que ameace a vida humana, com a intenção de calar a busca legítima por uma sociedade mais justa. Acreditamos que uma transformação positiva da realidade brasileira – hoje tão permeada pela desigualdade, pela miséria e pela injustiça – só será possível a partir da garantia do acesso à educação de qualidade para todos.
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